Professora adjunta do Departamento de Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutora em Educação Especial pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos. Mestre em Terapia Ocupacional pelo Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos (2012). Especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Especialista em Saúde Pública e Envelhecimento pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2003). Possui graduação em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal de São Carlos (2002). Experiência em gerontologia no âmbito ambulatorial, domiciliar, centro-dia e em instituições de longa permanência. Prática em gestão de cuidadores de idosos em instituições de longa permanência. Experiência em ministrar aulas e treinamentos e em sistemas de qualidade na área da saúde (ISO 9000, ISO 14000 e Joint Commission Interrnational). Principais áreas de atuação: Terapia Ocupacional, Gerontologia, Participação Social, Tecnologia Assistiva e Cuidados Paliativos.
Grupo de Pesquisa: Envelhecimento humano: saúde, cultura e sociedade
Projeto: Participação em ocupações de pessoas idosas institucionalizadas e não institucionalizadas e de seus cuidadores
Linha de Pesquisa: Processos de promoção à saúde e prevenção de agravos na reabilitação
Descrição: O engajamento ocupacional se modifica de acordo com os interesses de cada indivíduo e a sua faixa etária. A população idosa pode diminuir o seu envolvimento em atividades instrumentais de vida diária, de lazer e as que envolvem a sua participação social por motivos diversos. Objetivo: Identificar se há diferenças entre o nível de participação de pessoas idosas institucionalizadas (Instituição de Longa Permanência e hospitais) e não institucionalizadas (residentes na comunidade) no que se refere às atividades instrumentais de vida diária, sociais e de lazer de baixa e alta demanda. Espera-se identificar diferenças no engajamento entre pessoas idosas institucionalidade e não institucionalizadas em atividades instrumentais de vida diária, participação social e de lazer de baixa e alta demanda e fatores pessoais e ambientais associados a esta questão. Tem a intenção ainda de, futuramente, contribuir com estudos das propriedades de medida do Activity Card Sort (ACS) no contexto nacional. Além disso, o estudo poderá favorecer a ampliação das discussões voltadas para o campo da geriatria/gerontologia e reabilitação.